Depois de ser citado nos crimes de improbidade administrativa em processos licitatórios feitos pelo ex-prefeito na administração municipal, e que ainda não foram julgados, Ricardo Pereira, que é o diretor do Hospital Regional de Princesa Isabel, estaria sendo apontado como o responsável por indicar esses “fantasmas” para prestar expediente na unidade de saúde.
Segundo denúncia, suspeita-se que o socialista teria indicado pelo menos quinze nomes para trabalhar no local, em funções diversas, entre elas, de técnico em radiologia, auxiliar de serviços gerais, assistente administrativo, técnico de nível médio, entre outros - todos de forma fictícia. Os fantasmas receberiam regularmente a quantia mensal de R$ 788 cada, o que totaliza, ao final de cada mês, um prejuízo de quase R$ 12 mil.
Em um ano, esses recursos, que seriam destinados para a saúde, chegariam a bagatela de a mais de R$ 170 mil.
A reportagem do PB Agora recebeu a informação de que um dos “fantasmas” seria parente de um agiota, já outros seriam de profissionais de blogs locais, bastante conhecidos na região. Ricardo Pereira é um dos nomes de confiança do PSB na região de Princesa Isabel e foi inclusive lançado como pré-candidato na disputa municipal pela legenda, nas eleições desse ano, justamente por gozar da confiança da cúpula socialista estadual.
Seu envolvimento em escândalos, no entanto, vai na contra mão do seu discurso moralista, que acusa o prefeito do município da prática de nepotismo, de apropriação indevida do dinheiro público e de pagar supersalários a um medico aliado.
Afinal, o que é legal perante a lei? Colocar parentes para trabalhar ou contratar fantasmas?
Fonte: PBAgora
Blog do César Silva

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